No topo da lista dos destinos mais espetaculares e imperdíveis da terra, a Jordânia tem o poder de fascinar qualquer viajante. São muitas as preciosidades a descobrir. Amã, a sua capital, Jerash, o Mar Morto, conhecido pelas suas águas terapêuticas e Petra, a cidade esculpida na rocha pelos nabateus – uma das sete maravilhas do mundo – é de uma beleza ímpar, mágica indescritível. O deserto de Wadi Rum, outra jóia do país, exibe um sem-fim de dunas e formações rochosas únicas. Uma visita digna das “mil e uma noites”.

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Amã: Cidade e capital da Jordânia, Amã localiza-se numa área irregular do Noroeste do país. Originalmente edificada em sete colinas, abrange actualmente dezanove. conta com algumas belas mesquitas e o Royal Culture Center. Apesar da ocidentalização, Amã é uma cidade de contraste por também possuir vestígios históricos das Idades do Bronze e do Ferro, de povos árabes da Antiguidade, dos gregos mas sobretudos daqueles que mais relevância deram a este cantinho do Médio Oriente, os Romanos. Os monumentos mais importantes, são assim o Templo de Hércules e o Anfiteatro Romano.

Jerash: Depois de Petra, Jerash é, com razão, o destino preferido dos turistas na Jordânia. As ruínas desta cidade romana estão muito bem preservadas - há quem diga que em melhor estado que diversas atracões da capital italiana. É um excelente programa de um dia a partir de Amã, a 50 quilómetros. Passear pelos portais, teatros e ruas de pedra que ainda preservam as marcas deixadas pelos romanos que passaram por ali há mais de 2 mil anos é voltar ao tempo. Logo na entrada, o visitante depara-se com o imponente Arco de Adriano, de 13 metros de altura, construído no ano de 129 em homenagem ao imperador Adriano. O roteiro segue com o hipódromo, construído entre os séculos 1 e 3, onde eram realizados eventos desportivos. Outros destaques em Jerash são a imensa Praça Oval, adornada por 56 colunas jónicas, e o teatro sul. Construído entre os anos 81 e 96, ele tem uma acústica perfeita. Do alto de suas 32 fileiras de assentos oferece uma vista panorâmica de toda a cidade romana

Ajlun: A cerca de 30 quilómetros de Jerash, a cidade pode ser combinada em um passeio de um dia com a visita à cidade romana. A principal atracção da cidade é o castelo Qala'at ar-Rabad. Construído entre os anos de 1184 e 1185 sobre o monte 'Auf, a 1252 metros de altitude, ele era um ponto estratégico da defesa islâmica contra os ataques das Cruzadas.

Castelos do Deserto: Em pleno deserto semi-árido da Jordânia encontram-se as ruínas conhecidas como Castelos do Deserto, Harranah, Amra e Hallabat. Construídos entre os séculos VII e XI, eram utilizados uns como caravaserai, outros como locais de descanso e alguns como fortes militares para a defensa dos territórios. Ainda hoje, se podem encontrar algumas dezenas destes castelos, em diferentes estados de conservação. Os três visitados são os mais representativos, especialmente o de Amra, pelos seus frescos interiores que cobrem as paredes e que foram obra de artistas Sírios durante o período califal.

Madaba: Em Madaba encontra-se o famoso e mais antigo mapa de Jerusalém e da Terra Santa (em mosaico) do século VI, formado por 2.000.000 de peças feitas com pedras e de vivas cores.

Monte Nebo: Um dos principais destinos de turismo religioso na Jordânia. Localizado a 9 quilómetros de Madaba, o monte onde Moisés teria visto a Terra Prometida tem boa estrutura para receber aos turistas. Entre as atracções, há um belíssimo mosaico do ano de 530 com cenas de caça, a igreja comemorativa de Moisés e um pequeno museu. Mas elas são apenas um aperitivo para o ponto alto do passeio: o miradouro de onde se vê a aclamada Terra Prometida, um vale que se estende até o Mar Morto, Jericó, o rio Jordão e Jerusalém. Uma placa ajuda os visitantes a identificar cada ponto.

Petra: 260km de Amã, encontra-se o maior tesouro arqueológico da Jordânia, a cidade de Petra. Envolvida em mistérios e lendas, a cidade como o próprio nome sugere, é inteiramente talhada na pedra. Sua construção durou aproximadamente 4 séculos. A cidade ficou abandonada por cerca de 800 anos, até que foi redescoberta pelo explorador suíço Jacob Burckhardt. Acredita-se que Petra não era uma cidade, mas um lugar de peregrinações religiosas, onde a maioria das construções serviam como tumbas e templos.

Aqaba: É um dos destinos de férias mais disputado da Jordânia. Nas margens do Mar Vermelho estão resorts luxuosos, cheios de opções de diversão. Os amantes de mergulho também vão adorar a região, já que a vida marinha é um dos pontos altos do local. No centro turístico, há boas opções de lojas e restaurantes.

Mar Morto: Há quem diga que uma semana no Mar Morto pode rejuvenescer dez anos. De facto, a água desse lago formado numa depressão a mais de 400 metros abaixo do nível do mar, é especial. Rica em minerais, é capaz de deixar a pela mais macia após um mergulho.

Wadi Rum: É no deserto que se descobre uma das faces mais exóticas da Jordânia. O imenso Wadi Rum impressiona com suas dunas e formações rochosas gigantescas. Na região, empresas oferecem safaris de jeep durante o dia e, à noite, a experiência de dormir em tendas no meio do nada.

Fuso horário: 2 horas a mais em relação a Portugal

Visto: gratuito à chegada, apenas com o envio dos dados do passaporte no momento da reserva.

Moeda: Dinar jordano (JOD)

Câmbio: É fácil encontrar casas de câmbio em Amã, principalmente na região do centro (Il-balad). Euros podem ser facilmente trocados e não há grande variação de cotação entre as casas. No aeroporto internacional Queen Alia há duas casas de câmbio ao lado da fila para carimbar o passaporte. No centro da capital estão os principais bancos e alguns têm serviço de câmbio. Na região, também é onde se concentram mais caixas automáticas, para quem prefere levantar dinheiro com cartões.

Gorjetas: É esperado que se dê gorjeta para qualquer serviço prestado. Nos restaurantes, é comum dar o valor correspondente a 10% o valor consumido. Nos hotéis é normal deixar entre 1 a 3 dinares para camareiros e carregadores. Ao efectuar a sua reserva será solicitada uma quantia, a pagar localmente, onde estão incluídas todas as gratificações a distribuir ao longo da viagem. Desta forma o valor pago será distribuído de forma justa e evita a constante distribuição de dinheiro pelos viajantes.

Internet: Não é difícil encontrar cybercafés em Amã, principalmente no centro e nas regiões mais turísticas, como o bairro de Jabel Amã. A maioria dos hotéis tem business centers, mas os preços são exorbitantes, pelo que será preferível  utilizar apenas em caso de emergência.

Segurança: São raros os casos de roubos em Amã. Caso esqueça a carteira em algum lugar, por acaso, não é surpresa voltar lá minutos - ou horas - depois e encontrá-la intacta. No geral, é uma cidade com baixos níveis de violência.

Gastronomia: A hospitalidade dos jordanos, herança da cultura beduína, estende-se à mesa. Para o viajante, isso significa doses descomunais de comida caso seja convidado para uma refeição. A cozinha jordana recebe influências sírias, libanesas e egípcias. Com uma culinária repleta de temperos e uma tradição de boa mesa, é difícil encontrar algum prato que não esteja delicioso - das barracas de rua aos grandes restaurantes. No centro da cidade estão as casas mais populares, mas nem por isso piores, e barracas de rua que vendem principalmente o falafel, um bolinho frito de grão de bico, vez ou outra usado como recheio de sanduíches. Nos bairros de Jebel Amman, Abdoun e Shmeisani, as opções vão de restaurantes típicos a modernos centros de culinária internacional. O pedido tradicional do menu é o mezze, um menu completo com várias entradas, como homus, tabule e baba ghanoush, servidas com pão khobz (tipo sírio). Na sequência, é servida uma profusão de carnes, como espetadas de frango, kebab (espetada de carne de cordeiro moída assada na brasa), e koftas, deliciosas almôndegas de cordeiro.

Antes de viajar para a Jordânia, consulte as ultimas actualizações em:

https://www.visitjordan.gov.jo 

https://rj.com/en/travel-updates